G1 - Você lançou seu primeiro disco há pouco menos de dois anos. Mas, qual foi o momento que você considera o início do seu sucesso nacional?
Paula Fernandes - Quando comecei a ouvir minhas canções no rádio com frequência e o público começou aumentar nos shows, além da procura ficar bem maior por eles. Foi uma sensação muito boa perceber que meu sonho estava se tornando uma grande realidade.
Paula Fernandes - Quando comecei a ouvir minhas canções no rádio com frequência e o público começou aumentar nos shows, além da procura ficar bem maior por eles. Foi uma sensação muito boa perceber que meu sonho estava se tornando uma grande realidade.
G1 - Muitos te definem como uma cantora de sertanejo, outro de música romântica. Como você define seu estilo musical?
Paula Fernandes - Não gosto de rotular minha música, já que também sou compositora. Prefiro não me reprimir e deixar a inspiração fluir, como for... Se algum dia eu tiver inspiração para compor um samba, farei com prazer.
Paula Fernandes - Não gosto de rotular minha música, já que também sou compositora. Prefiro não me reprimir e deixar a inspiração fluir, como for... Se algum dia eu tiver inspiração para compor um samba, farei com prazer.
G1 - Como você vê o mercado da música sertaneja no Brasil?
Paula Fernandes - Mudando e se renovando bastante, hoje o movimento sertanejo está muito forte, inclusive entre os jovens.
Paula Fernandes - Mudando e se renovando bastante, hoje o movimento sertanejo está muito forte, inclusive entre os jovens.
G1 - “Meus encantos”, seu sétimo CD, é feito com músicas inéditas e todas as canções falam de si. Você é a sua maior inspiração?
Paula Fernandes - Normalmente compor é muito particular e intenso. Uma situação, uma sensação, um cheiro, tudo pode me inspirar. Para começar a compor basta ler uma frase que me toca, ouvir uma canção. Às vezes, acordo no meio da noite para compor. Meu processo criativo é totalmente intuitivo. Só componho quando a inspiração vem e ela não tem hora nem momento pra chegar. É bom falar do que as pessoas sentem. Do cotidiano, dos sentimentos de uma forma mais pura.
Paula Fernandes - Normalmente compor é muito particular e intenso. Uma situação, uma sensação, um cheiro, tudo pode me inspirar. Para começar a compor basta ler uma frase que me toca, ouvir uma canção. Às vezes, acordo no meio da noite para compor. Meu processo criativo é totalmente intuitivo. Só componho quando a inspiração vem e ela não tem hora nem momento pra chegar. É bom falar do que as pessoas sentem. Do cotidiano, dos sentimentos de uma forma mais pura.
G1 - Você tem a preocupação de fazer um trabalho totalmente distinto do anterior?
Paula Fernandes - Tenho a preocupação de não perder minha essência e, ao mesmo tempo, mostrar coisas novas. Um trabalho nunca é igual ao outro, porque são concebidos em momentos diferentes.
Paula Fernandes - Tenho a preocupação de não perder minha essência e, ao mesmo tempo, mostrar coisas novas. Um trabalho nunca é igual ao outro, porque são concebidos em momentos diferentes.
G1 - Artistas mais antigos falam que por ter muitos sucessos, é mais difícil apresentar novas canções nos shows. Você sente essa dificuldade?
Paula Fernandes - E complicado mostrar um CD novo inteiro nos shows porque as pessoas também querem ouvir os grandes sucessos. Mas, aos poucos, vamos incluindo as canções ao repertório novo. Tem de ser gradativo.
Paula Fernandes - E complicado mostrar um CD novo inteiro nos shows porque as pessoas também querem ouvir os grandes sucessos. Mas, aos poucos, vamos incluindo as canções ao repertório novo. Tem de ser gradativo.
Fonte: G1
